Número de corretoras no Brasil cresceu 144% entre 2003 e 2013, mas as mulheres ainda são minoria no setor
O mercado imobiliário no Brasil está mudando. Em um cenário ainda majoritariamente dominado por homens, cada vez mais mulheres estão dominando cargos de liderança e construindo carreiras neste setor. Segundo o COFECI – Conselho Federal de Corretores de Imóveis, as mulheres já representam 30% dos profissionais deste setor.
Ajudando a transformar o mercado e fomentando a equidade de gênero no imobiliário, a eXp Brasil – braço nacional da eXp Realty, a empresa de tecnologia imobiliária de mais rápido crescimento no mundo – realiza campanhas globais focadas na atração de mulheres para o mercado. “No Brasil, pelo menos 30% do nosso time é composto por mulheres. Nos EUA, país sede da eXp, as mulheres já são maioria”, explica Elisa Tawil, Head de Growth na eXp Realty Brasil. Globalmente, 56% das lideranças da companhia são femininas.
Inserir: Foto 2
Independência financeira
Em 2020, segundo o Ipea, a participação das mulheres no mercado de trabalho atingiu a menor média em 30 anos: 46.3%. Buscando atrair e capacitar profissionais para o universo imobiliário, a eXp oferece planos de carreira mais vantajosos que as corretoras tradicionais. A rede da eXp Realty já conta com mais de 75 mil agentes imobiliários ao redor do mundo. Em um ano, já são mais de 200 agentes no Brasil.
“A valorização dos nossos profissionais é um dos principais pilares da eXp. Unindo isso ao fato de que somos completamente digitais, conseguimos oferecer pacotes de compensação únicos e acima da média de mercado”, explica Luiz Barcellos, diretor regional da eXp Brasil.
Além da estrutura de comissão 80/20, os corretores têm uma série de opções de rendimentos adicionais, incluindo participação nos lucros, premiações anuais em ações da companhia (Nasdaq: EXPI) e receita por meio de serviços afiliados. “Nosso objetivo é transformar um mercado, ainda dominado por homens, em um espaço de equidade de gênero e independência financeira para as profissionais brasileiras”, finaliza Elisa.