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Rodrigo Della Rocca e os cofundadores do neobank para condomínios criados em Santa Catarina começaram o negócio ajudando síndicos a conseguir capital, atualmente a empresa mira alcançar o primeiro bilhão em movimentações

Foto: divulgação

São Paulo, 03 de janeiro de 2024 – O CEO e cofundador da fintech exclusiva para condomínios CondoConta , Rodrigo Della Rocca, está entre os 90 jovens mais promissores do país abaixo dos 30 anos. O empreendedor catarinense foi eleito na categoria de Tecnologia e Inovação da lista, ao lado de 6 outros inovadores, entre eles Daniel Peres Chor, fundador da [web/lock]; Antônia Souza, COO da Lumx; e Helo Passos, fundadora e CEO da Trexx. A lista foi divulgada pela Forbes no fim do mês de dezembro.

“O reconhecimento e a seleção ativa feita pela Forbes é consequência do crescimento com propósito que temos como fundamento no CondoConta desde o dia 0. Transformar, sendo mais do que uma conta, uma CondoConta que começou questionando por que o condomínio sempre foi deixado de lado pelo sistema financeiro? Por que as brigas e falta de transparência eram a regra e não exceção? Por que não dá pra fazer melhor?”, explica Rodrigo.
 

“Foi elaborando soluções para essas perguntas que começamos a transformação do mercado condominial, criando a categoria de CondoTechs e o coração financeiro que apoia gestores e vizinhos por todo país. É bom comemorar e estar ao lado de talentos em diversos setores, com a certeza de que estamos só no começo de um novo mundo avançado em tecnologia, inteligência artificial e no aprendizado em nos tornarmos melhores humanos com o uso de tudo que está ao nosso dispor”, comemora o empreendedor.

Os jovens são avaliados segundo uma série de critérios e análises objetivas e subjetivas, como faturamento, criatividade, ineditismo, benefícios sociais reais e específicos, número de pessoas impactadas e potencial em curto, médio e longo prazo. Além da análise dos próprios jornalistas, paralelamente são realizadas consultas com líderes empresariais e especialistas nas áreas destacadas, além das sugestões enviadas pela equipe da Forbes, que acompanham as notícias e pesquisas os fatos relevantes em busca de nomes que sejam expressivos.

Com décadas de experiência no mercado condominial, os cofundadores Rodrigo Della Rocca e Marcelo Cruz foram envolvidos por um dos gestores de condomínios que desejavam automatizar a segurança condominial e para isso precisavam de R$100 mil, não conseguindo viabilizar em bancos tradicionais. Foi quando Rodrigo e Marcelo passaram a auxiliar os condomínios a acessar recursos, investindo grande parte de seu capital próprio em veículos e instrumentos regulares que concedem os financiamentos. Após a primeira investida, a ideia começou a tomar forma. Atualmente, a CondoConta já soma mais de R$150 milhões em crédito condominial.

Tendo como clientes condomínios de todas as regiões do Brasil, a fintech atende mais de 3 mil condomínios e chamou a atenção de investidores diversos graças às soluções criadas por insiders do universo condominial. Desde sua fundação, foram mais de R$200MM em captações, incluindo dois esportes da Redpoint eVentures (um deles em conjunto com a Darwin Startups ), uma captação com a Igah Ventures , em 2022 duas captações para emprestar aos condomínios, uma com a Empírica e outra com Galápagos . Em 2023 o banco anunciou mais uma rodada com a EXT Capital e uma rodada Série A com a SYN Proptech , além da participação dos fundos Igah Ventures , Redpoint eVentures , Terracotta e Endeavor Scale-Up .

Como uma fintech facilita a vida dos condomínios

O CondoConta começou a oferecer uma Conta completa e gratuita, com transações e emissão de boletos. Então, ciente das dores do mercado condominial, passou a oferecer produtos pensados ​​especialmente para solução ar outras preocupações de síndicos, condomínios e administradoras, como a prestação de contas em tempo real, automação de boletos e balanços, crédito para financiamentos, e a antecipação da taxa condominial onde o CondoConta assume o risco de inadimplência enquanto o gestor condominial trabalha sempre com dinheiro na caixa.

O uso da tecnologia sem custos e a redução da burocracia geram uma economia anual de milhões de reais em todo país. “No CondoConta, já são mais de R$5 milhões poupados em tarifas bancárias, assim como milhões de toneladas de papel que deixaram de ser impressas, essa economia chega aos condomínios pela redução das taxas”, afirma Rodrigo. A redução de custos fez com que a Conta de Condomínio atingisse, em 2022, um aumento na Receita de 189% da meta projetada.

Sobre Rodrigo Della Rocca

Rodrigo é advogado, atua no mercado condominial há mais de 10 anos. Foi Diretor e fundador de diversas empresas renomadas no setor imobiliário, conquistando prêmios por todo país e desde 2019 comandando a CondoConta.

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