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Dados são do banco para condomínios CondoConta e mostraram também SP é o estado que mais faz solicitações (29%)


São Paulo, 02 de agosto de 2022 – Com as pessoas convivendo mais tempo em condomínios durante a pandemia, foi natural que as necessidades de obras para melhorias ou criação de novos espaços tenham ficado mais visíveis aos condôminos. Um levantamento realizado pelo SíndicoNet, com 5 mil pessoas que moram ou trabalham em condomínios, apontou que com a pandemia, o volume de demandas por parte dos moradores em formato de pedidos ou críticas aumentou para 41% dos entrevistados, duplicou para 8% dos respondentes e triplicou para 4%. Dentre essas demandas, está o pedido de melhorias, confirmado pelo levantamento feito pelo banco para condomínios CondoConta, que tem como clientes empreendimentos de todo o Brasil. No levantamento, o CondoConta constatou que a realização de obras é o principal motivo dos pedidos de empréstimos feitos por condomínios (40%), sendo que 29% dos pedidos vêm do estado de São Paulo.

Patrícia Ribeiro é administradora e há dois anos e meio assumiu como síndica do condomínio em que mora em Higienópolis/SP, o edifício tinha muitas reformas para serem feitas, motivo pelo qual ela iniciou o planejamento de obras com um rateio mensal. “Fui reeleita e calculei junto dos demais moradores que, no ritmo que a gente estava, levaria cerca de 10 anos para concluir as obras”, conta. Foi então que decidiram buscar um financiamento condominial. Ela conseguiu o financiamento de R$ 500.000,00 com o CondoConta e os moradores terão o prédio impermeabilizado, salão de festas reformado, uma academia e os funcionários ganharão banheiro e copa exclusivos.

“Além de ser mais confortável e cômodo para os moradores, sabemos que os condomínios com obras em dia também são mais seguros e mais valorizados. Por isso, indicamos que caso seja identificada alguma necessidade de melhoria, os síndicos convoquem uma assembleia e analisem a possibilidade de realizar reformas. O pedido de financiamento é uma opção para ter o valor o mais breve possível em caixa, comprar os materiais à vista, que muitas vezes envolve um desconto, realizar a melhoria e dividir o valor de forma mais leve entre as próximas cotas condominiais, muitas vezes adequando ao fluxo de caixa do condomínio sem a necessidade de chamadas extras. As benfeitorias podem gerar valorização de patrimônio imediata, refletindo em novo valor para todos os imóveis”, explica Rodrigo Della Rocca, CEO e cofundador do CondoConta.

Somente até o primeiro trimestre de 2022, o CondoConta já havia levantado R$70 milhões em aportes para conceder crédito aos condomínios brasileiros, que já solicitaram mais de R$100 milhões.

A fintech nasceu oferecendo uma conta gratuita, com transações e emissão de boletos a custo zero. Então, com sócios cientes das dores do mercado condominial, por terem décadas de experiência nele, a startup passou a oferecer produtos pensados especialmente para solucionar outras preocupações dos síndicos, condôminos e administradores, como a prestação de contas em tempo real, crédito para financiamentos, seguros e antecipação da cota condominial, com a Receita Garantida, tudo com fácil acesso a partir de uma loja digital de serviços chamada CondoShop dentro do CondoConta app.

O uso da tecnologia sem custos e a redução da burocracia geram uma economia anual significativa para clientes da startup, em todo o país, variando de acordo com o tamanho do condomínio, e chega aos condôminos pela redução das cotas. A gratuitidade nas transações fez com que o CondoConta registrasse um crescimento de 3.026% em depósitos e valores movimentados em 2021, resultando também em um crescimento de 2000% no número de condomínios clientes no último ano. “Isso reforça a nossa tese da necessidade de digitalização e de soluções financeiras voltadas especialmente para esse mercado”, finaliza Rodrigo.