Existem os chamados mármores calcários e dolomíticos. Sua diferença está na formação geológica, sendo o último com 50% de mineral dolomita, o que faz com o que mármore se torne uma pedra mais resistente e com menor absorção de líquidos.
Uma pedra natural que virou símbolo de sofisticação. Esse é o mármore no mundo do décor, um dos mais desejados para compor ambientes por sua beleza singular e veios exclusivos. Denominado como uma rocha metamórfica, ou seja, uma rocha que passou por transformação, o mármore é o resultado da exposição ao calcário a altas temperaturas com pressão, de baixa a moderada. São inúmeras variações de formatos, cores e veios disponíveis no mercado, que se distinguem pela sua composição.
Existem os chamados mármores calcários e os mármores dolomíticos. Sua diferença está na formação geológica. Para ser considerado dolomítico, ele deve conter 50% de mineral dolomita – um carbonato de magnésio de cálcio conhecido como um neutralizante natural de acidez. É essa composição que faz com que o mármore se torne uma pedra mais resistente e com menor absorção de líquidos – se comparada a outros tipos de mármores, o que o torna ideal tanto para áreas externas quanto internas.
Nas jazidas da região metropolitana de Curitiba (PR), encontra-se o Mármore Paraná que é classificado como dolomítico. Além do mineral dolomita, ele é formado por argila e areia do fundo do mar – origem de seu fundo mais branco -, e corais e depósitos de outros materiais – que resultaram nos seus veios e cores sutis. Já são diversos modelos disponíveis no mercado como o Paraná Milano Macchiato – da Gramarcal Granitos e Mármores, com uma base branca e veios em tons de verde, dourado, cinza e marrom; o Paraná Kronos, Kronos Light, Milano Prime, Milano Classic, Calacatta, Calacatta Prime, Calacatta Supreme, Calacatta Dalmacia, D`Oro, Venatto e Mont Serrat.