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Déficit motivou imobiliária Anagê Imóveis a criar campanha de incentivo para captação de novos imóveis 

Com o atual aquecimento do mercado imobiliário de Joinville, o público que busca um imóvel residencial para alugar, pode ter dificuldades para encontrar a sua nova morada. 

Desde 2019, a procura por imóveis residenciais para locação cresceu cerca de 25% ao ano na cidade, enquanto a oferta de novos produtos diminuiu em torno de 50%, nos últimos dois anos. 

“A oferta de novos imóveis não acompanhou o crescimento. Isso devido a alguns motivos como lançamento de menos produtos e entrega de menos apartamentos. Além disso, Joinville é uma cidade próspera e atrai pessoas de fora que vêm em busca de qualidade de vida e novas oportunidades”, analisa Patrick Manteuffel da Silva, diretor de locação da Anagê Imóveis. 

De acordo com Patrick, a maior procura é por apartamentos e casas de 2 e 3 dormitórios, mobiliados e semi mobiliados, com aluguel no valor entre R$ 1,5 mil e R$ 3,5 mil. O perfil do público é diversificado e vai desde estudantes até executivos que inicialmente chegam sozinhos à cidade, mas depois trazem a família. 

Embora a carência de imóveis disponíveis seja comum em todas as regiões da cidade, os bairros mais procurados são as áreas do Centro, América, Atiradores, Glória, Anita Garibaldi, Santo Antônio e Costa e Silva. 

“Hoje, um imóvel com essas características e em boas condições, tem velocidade de locação muito boa, porque tem mais gente procurando do que imóveis em oferta”, completa o diretor. 

Segundo ele, esse déficit poderia ser menor já que existe um estoque razoável de imóveis vazios para venda e que poderiam ser disponibilizados para locação garantindo vantagens ao proprietário. Entre elas estão a redução de custos com manutenção e o surgimento de momentos mais oportunos para a venda do imóvel. 

Além disso, alguns proprietários preferem fazer contratos particulares, não considerando os benefícios de agilidade e segurança obtidos com a assessoria de uma imobiliária que conta com equipes comerciais, ações de divulgação e dispositivos que garantem a adimplência no pagamento do aluguel. 

E Patrick reforça: “Às vezes, as pessoas não fazem a conta de que a velocidade da locação é muito importante no resultado final da equação financeira. Ao tentar alugar um imóvel de forma independente, pode-se perder de dois a três meses e esse prazo não se recupera mais. Já quando se utiliza os serviços de uma imobiliária, o proprietário pode ganhar esse prazo de vantagem chegando a cobrir as despesas decorrentes da assessoria da empresa especializada”. 

Campanha promete locação em 30 dias ou pagamento do condomínio 

Para reduzir o déficit de imóveis e impulsionar a captação de novos produtos residenciais para locação, a Anagê Imóveis lançou a campanha “Desafio Anagê – Alugamos seu imóvel em 30 dias ou pagamos o condomínio”. 

“Confiamos no nosso trabalho e sabemos que o mercado está precisando de imóveis. Enxergamos, hoje, que todo imóvel que está em boas condições de uso e com preço de mercado, vai ser alugado. Por isso, acreditamos que a campanha terá bons resultados”, prevê o diretor de locação. 

Para participar da campanha, o imóvel precisa estar em bom estado, desocupado, pronto para uso e precificado de acordo com o mercado. Se atender a esses critérios, entrar para locação e não for alugado em até 30 dias, a imobiliária arca com as despesas ordinárias de condomínio pelos próximos 60 dias. 

Mais informações sobre a campanha “Desafio Anagê” estão disponíveis no site www.anageimoveis.com.br.