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Pesquisa feita pelo portal com profissionais da categoria analisou o ano de 2021 e levantou as expectativas para 2022

São Paulo, janeiro de 2022 — O ano de 2022 começa com expectativas de bons negócios no mercado imobiliário. A conclusão é de um estudo produzido pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, com corretores parceiros do portal. De acordo com o estudo, 73,63% dos entrevistados têm expectativa de que o mercado imobiliário tenha melhorias em 2022 quando comparado a 2021, enquanto 17,03% acreditam que não haverá alterações e só 9,34% esperam que o mercado tenha uma piora.
 

Para que o mercado tenha um crescimento, 69,23% dos corretores entrevistados acreditam que o oferecimento de crédito que permita o acesso para a compra de uma casa é uma iniciativa que deve ser tomada. Além disso, 14,29% apontam os acordos públicos-privados entre entidades imobiliárias e governo como uma forma de melhorar os resultados do setor.
 

Balanço 2021
 

Quando questionados sobre o balanço de 2021, 41,76% dos corretores apontaram que o mercado está estável, mas são necessárias ferramentas financeiras e uma melhoria do contexto econômico geral. Já 39,01% dos participantes disseram que houve uma situação melhor se comparado a 2020, mas ainda falta uma parte de recuperação. Por fim, apenas 19,23% dos corretores acreditam que o mercado está longe da recuperação.
 

Em 2021, 72,53% das operações feitas pelos corretores foram de venda de imóveis, enquanto 27,47% foram de aluguel. Quando questionados sobre o tempo médio para vender um imóvel em 2021, 51,67% responderam que levaram de um a três meses, 30,00% disseram que o tempo médio foi seis meses, 8,33% levaram nove meses, 2,22% levaram um ano e 7,78% demoraram mais de um ano.
 

Já sobre o tempo médio para alugar um imóvel, 49,66% dos corretores demoraram mais de um mês, 20,41% demoraram um mês, 15,65% levaram 15 dias e 14,29% uma semana. De acordo com a pesquisa, para 51,10% dos entrevistados não houve queda na oferta de imóveis para aluguel na imobiliária em que trabalham, enquanto para 15,38% houve uma queda de mais de 50%, para 12,09% a queda foi de 10 a 20%, para 11,54% a queda é mais de 25% e para 9,89% a queda foi de 50%. A maior parte (67,58%) dos corretores apontou que os imóveis que mais venderam foram os usados.
 

Outro dado apontado pela pesquisa foi de que 46,15% dos corretores não registraram clientes que decidiram migrar seus imóveis do aluguel para a venda, enquanto 37,36% registraram essa mudança em 2021 e 16,48% quando começou a pandemia.