Escolher a piscina correta e os produtos são práticas indispensáveis para a tranquilidade
A cada uma hora e meia, um brasileiro morre afogado, sendo que 59% das mortes na faixa de um a nove anos de idade ocorrem em piscinas. Para agravar, a maioria das crianças de 4 a 12 anos, que sabem nadar, se afogam pela sucção da bomba. Recentemente uma menina de 13 anos teve seu cabelo sugado pelo ralo de uma piscina em uma residência na cidade de Água Branca, no Piauí. A garota ficou submersa por dois minutos. Para salvá-la do afogamento, foi preciso cortar seu cabelo.
A iGUi, fabricante e comercializadora de piscinas presente nos cinco continentes, tem em todo o seu portfolio de produtos a segurança como prioridade.
Todas as piscinas iGUi contam com o sistema de sucção aberta, o mais seguro do mercado. Em países onde a segurança é prioridade, a sucção fechada já é proibida há muitos anos. Com esse equipamento, a aspiração, a drenagem e a circulação da água são feitas sem pressão exposta ao usuário, evitando totalmente o risco de machucar ou aprisionar as pessoas submersas.
A rede também lançou em 2017 a única cobertura de piscinas totalmente automatizada, a Levita. Ecologicamente correta e produzida em PVC, a cobertura dispensa o uso de lonas de vinil e plástico bolha ou telas para cobrir a piscina, porque cumpre todas as funções dos seus correlatos: segurança, auxiliar de limpeza e termicidade, além de ser a única automatizada. Principalmente para quem tem crianças em casa, mas também para pets, este produto torna-se indispensável para quem deseja uma vida tranquila. A Levita cobre totalmente a superfície da água e pode aguentar até 50 quilos. “É o fim da preocupação dos pais em relação a acidentes”, comenta Filipe Sisson, presidente e fundador da iGUi Worldwide.
Perigo do cloro
Muitos estudos têm apontado para o perigo do cloro, principalmente se usado de forma irregular ou em excesso. Dificuldade respiratória, dores na garganta, reações na pele e até risco de câncer são alguns dos sintomas ligados à exposição contínua ao cloro.
Pensando no bem-estar dos usuários, a iGUi desenvolveu o Solo, um poderoso biocida capaz de destruir, neutralizar, impedir ou prevenir a ação de microrganismos vivos indesejáveis e nocivos à saúde do homem.
De acordo com Filipe Sisson, “o cloro é um produto químico pouco usado para fins domésticos em diversos países do mundo, especialmente nos mais avançados. O Solo veio justamente para substituir o uso do cloro nas piscinas. Sei que há ainda muito trabalho a ser feito para que isso ocorra, mas sonho com o dia em que o uso do cloro será proibido no Brasil”, afirma.
Isento de odor e cor, uma das grandes vantagens do Solo é a sua alta eficiência a baixas concentrações. É utilizado diluído em água, o que lhe confere uma toxicidade praticamente nula. O biocida não contém metais pesados, grandes responsáveis pela contaminação do ecossistema e prejudiciais aos organismos dos seres vivos. O efeito germicida do Solo é o mesmo que o dos shampoos, não provoca alergia, mantém pele e cabelos hidratados e conserva a pintura da piscina. Aplicado em média a cada 30 dias, o Solo não evapora e fideliza os clientes.