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Dentre elas, mais da metade dos entrevistados mantém decisão de comprar imóvel nos próximos meses

 

É inegável o quanto a pandemia do novo coronavírus mudou a rotina de todo o mundo, além de impactar diretamente na economia. No entanto, apesar do receio, alguns setores ainda ensaiam uma recuperação mais expressiva que outros nos próximos meses, como é o caso do meio imobiliário, por ser um porto seguro em momentos de volatilidade dos ativos financeiros. O segmento deve ter prioridade em receber incentivos do governo Federal, por ser um grande gerador de empregos, e com a previsão de uma queda ainda maior da SELIC, bons ativos imobiliários prometem rentabilidade muito superior a estes.

A Brain Inteligência Estratégica – empresa de consultoria com expertise no setor de imóveis que entrevista cerca de 30 mil pessoas por ano – utilizou seu banco de dados de respondentes entre outubro de 2019 a fevereiro de 2020 para levantar alguns dados, como quem tinha desejo de comprar imóveis no próximo ano. A partir disso, a instituição conversou com 600 respondentes com idade média de 41 anos na última semana de março e perguntou se algo havia mudado da primeira resposta até agora por conta do cenário atual. Dos 43% que haviam dito ter o desejo de adquirir um imóvel no próximo ano, 55% afirmam que ainda pretendem comprar imóveis nos próximos meses e a maioria dessas pessoas mora nas regiões sul e sudeste.

Fábio Tadeu Araújo, sócio diretor da empresa, alega que as condições atuais podem ser vistas com otimismo pelas imobiliárias e incorporadoras, já que muitas pessoas acreditam que o mercado imobiliário pode ser um porto seguro frente às outras opções. “Ainda temos condições. Seria negativo se 90% estivessem adiando a compra ou a locação de um imóvel, mas essa e outras pesquisas apontam que a maioria irá manter o cronograma normalmente”, afirma.

Para Fábio, também não é hora de as incorporadoras imobiliárias pararem totalmente seus lançamentos, o que não acontecerá com 56% das 362 empresas questionadas no mesmo período de março, dessa vez, em uma pesquisa em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Segundo a amostra, 13% pretendem lançar empreendimentos normalmente no 2º semestre de 2020, 18% irão adiar lançamentos em até 120 dias, enquanto 25% farão isso em até 60 dias, no máximo.

Alguns setores ainda ensaiam uma recuperação mais expressiva que outros nos próximos meses, como é o caso do meio imobiliário SergeyKlopotov | iStock

A pesquisa Data ZAP, do Grupo Zap, entrevistou 5 mil pessoas em todo o Brasil também na última semana de março e apresentou alguns dados que corroboram o que foi exposto pela Brain. Da parcela de 3.759 respondentes, 14% acredita que vão comprar imóvel no tempo previsto ou até mesmo antes que o programado, sendo que 24% será em menos de três meses e 30% entre quatro e seis meses. E, quem fizer parte desse grupo, talvez encontre valores mais atrativos no mercado porque, segundo a mostra, 6 a cada 10 profissionais do mercado imobiliário, dos 1.180 entrevistados, acreditam que os preços dos imóveis ficarão mais atrativos durante a pandemia para que os negócios sejam mantidos ou novos se iniciem. Esse é um dos fatores que leva 38% a acreditar que o mercado voltará a aquecer ainda em 2020 e 31% em 2021.

Atendimento remoto segue como principal alternativa
A GT Building, uma das principais incorporadoras imobiliárias de Curitiba, possui Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em quase um bilhão de reais e, em março, realizou mais de 30 atendimentos online, assinou contratos de forma totalmente digital, sem o cliente precisar ir até a empresa fisicamente.

Para prosseguir com o atendimento e a negociação com os clientes, investiu em ferramentas online, que facilitam e possibilitam esse serviço. Entre eles estão: sistema de atendimento remoto via computador ou aplicativo, por meio de vídeochamada e transmissão ao vivo do Google Hangouts Meet, que permite um atendimento completo, inclusive visualização dos apartamentos decorados e 360º dos empreendimentos, assinatura por meio de contrato digital efetuado pelo DocuSing – dispositivo que permite que as empresas gerenciem contratos eletrônicos –, chat online, e-mail, telefone e WhatsApp apresentação de tabelas e simulações de pagamento

Vantagens especiais para quem comprar online
A campanha Compra Digital foi lançada pela GT Building no dia 22 de abril na televisão aberta e fechada, radio e plataformas digitais, e tem o objetivo de oferecer benefícios especiais para quem adquirir um imóvel de forma totalmente online. A recompra garantida é uma dessas vantagens e dará ao cliente que comprar um apartamento durante a campanha a possibilidade de devolvê-lo até o final ano, se for precisoe sem necessidade de justificativa, e receber o valor pago em até 90 dias. A parcela reduzida, por sua vez, consiste na diminuição do valor pago à incorporadora no período de construção do empreendimento em comparação ao praticado antes da campanha– os que ainda estão em fase de obras. Por último, há os descontos digitais, que serão valores mais acessíveis indicados na tabela promocional.

Ainda, quem adquirir um imóvel por meio da Compra Digital poderá ajudar no combate ao novo coronavírus. Isso porque, a cada venda que a GT Building efetuar dentro do prazo da campanha, mil reais serão destinados às imobiliárias para que desenvolvam ações enfrentamento à pandemia.

Serviço – fale com a GT Building
Site: https://www.gtbuilding.com.br/atendimentodigital
WhatsApp: 41 3907-5550
Assistar ao webinar da Brain aqui.

Sobre a GT Building
A partir de um conceito inovador, aliado à tecnologia, modernidade, qualidade e diferentes projetos de vida, a GT Building faz parte do grupo GT Company, que desde 2017 empreende no setor imobiliário em Curitiba por meio da GT Invest. Com foco na construção de alta qualidade, nos comprometemos com a excelência, ideias inovadoras guiadas pelas mãos dos líderes, a incorporadora chega como uma das maiores empresas do ramo em Curitiba, com 20 empreendimentos em diferentes fases, entre eles o Denmark, Bosco Centrale e o Maison Alto da Glória.

www.gtbuilding.com.br

Crédito:  O segmento deve ter prioridade em receber incentivos do governo Federal, por ser um grande gerador de empregos – SasinParaksa | iStock
Fonte: Grupo Excom Comunicação